sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Consequências das catástrofes naturais
*Dificuldade no abastecimento das populações e das actividades económicas, sobretudo e agricultura;
*Degradação dos solos;
*Desertificação.
Consequências de deslizamentos de terras:
*Danos materiais e perda de vidas humanas.
Consequências dos terramotos:
*Perda de vidas humanas;
*Danos materiais.
Consequências das cheias:
-Elevados prejuízos materiais;
-Perdas de vidas humanas;
-Derrocadas ou aluimentos de terras;
-Destruição de campos agrícolas e morte de gado;
-Falta de água potável;
-Isolamento de povoações.
Consequências dos sismos:
-Graves danos materiais;
-Perda de vidas humanas;
-Alteração da configuração da superfície da terra.
Consequências das erupções vulcanicas:
-Graves danos matérias;
-Perda de vidas humanas;
-Alteração da configuração da superfície da terra;
Consequências dos incêndios florestais:
-Libertação de dióxido de carbono (através do fumo que o fogo liberta), agravando o problema das alterações climáticas.
-Empobrecimento da diversidade da fauna florestal e vegetação autóctone (vegetação da própria região), fazendo multiplicar espécies invasoras como a acácias, que já ocupam grande parte de algumas florestas e que possuem uma estratégia reprodutora muito eficiente, e que são beneficiadas com os fogos florestais.
-Alteração profunda das paisagens.
-Poluição atmosférica.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
10 Maiores Catástrofes Naturais do Mundo
Como o epicentro do abalo sísmico foi próximo à capital e mais populosa cidade do país, o nível de destruição foi devastador. Estima-se que um milhão de pessoas acabaram desabrigadas, 300 mil ficaram feridas e 200 mil pessoas morreram
6. Terramoto de Aleppo
Durante sete horas após o tremor ondas gigantescas se formaram e atingiram a costa de países desde a costa leste da África até o sul e sudeste da Ásia.O tsunami, como é chamado esse fenómeno provocou a morte de cerca de 430 mil pessoas.
Chama-se furacão, quando forma-se sobre o Oceano Atlântico.Tufão se nasce sobre o PacíficoCiclone quando surge no Oceano Índico.Foi uma dessas que em 12 de Novembro de 1970 atingiu Bangladesh e a Índia com ventos superiores a 200 km/h. Estima-se que pelo menos 300 mil pessoas tenham morrido por conta desse ciclone.
Em 1887, a quantidade de chuvas fez o Huang He transbordar ao longo de 130 quilómetros e causou a morte de cerca de 900 mil pessoas. Algumas décadas depois, em 1931, novas inundações ao longo do Hwang Ho, Yang Tsé e Huai causaram entre 2,5 milhões e 4 milhões de mortes.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Deslizamento de Terras na Madeira
As causas:
As causas podem ser directas, induzidas ou de origem mista. As principais e mais devastadoras são as directas e, dentre elas, destacam-se a actividade vulcânica e as chuvas intensas. A ocorrência de acidentes geomorfológicos é de origem induzida pelo homem quando decorre da actividade humana, que provoca alterações do meio ambiente com impacto na estrutura do solo, no coberto vegetal, na disponibilidade da água e outras alterações sentidas a longo prazo. Os acidentes devem-se a causa mista quando um fenómeno geomorfológico que constitui o processo de evolução natural do relevo, no sentido da estabilidade e equilíbrio, ocorre em zonas reconhecidas como de risco, onde a ocupação humana potencia o seu surgimento.
Causas directas:
Causas induzidas e de origem mista:
Um acidente geomorfológico pode classificar-se de causa mista quando um factor natural desencadeia o acidente, mas onde existe também a condicionante de origem antrópica que se reporta ao facto de o elemento humano estar instalado em zonas limite de morfologias diferentes. Como exemplo de um acidente de causa mista, refira-se a tragédia que aconteceu nos Açores, povoação de Ribeira Quente (1997), no qual a causa directa foram as fortes chuvadas e o seu prolongamento, mas o facto desta comunidade se ter fixado no sopé de uma encosta, na qual existiam antecedentes de ocorrências similares, classifica-o de causa mista. Muitos mais exemplos recentes se podem relembrar. Nas ilhas dos arquipélagos da Madeira e Açores, existem também vários registos de deslizamento de terras que se repetem todos os anos e para os quais não se têm tomado as medidas básicas de prevenção. No território Continental, durante o mês de Janeiro de 2001, na Área Metropolitana de Lisboa, foram vários os deslizamentos de terrenos ao longo de taludes. Igualmente na zona norte do País, Régua, foram vários os acidentes de deslizamento que provocaram no total 4 mortos e estragos materiais em casas e estradas.
A importância do homem nas ocorrências:
Através de estudos desenvolvidos, tem-se constatado o aumento deste tipo de acidentes e, consequentemente, o incremento de danos em todo o mundo. Sobretudo nos últimos 50 anos, de acordo com estimativas da ONU, houve três milhões de vítimas e prejuízos económicos incalculáveis. Esta organização tem estado atenta à necessidade de se estabelecerem medidas que minimizem as consequências sociais e económicas causadas por estas catástrofes. Tornou-se muito claro que, na base das causas responsáveis por esse aumento, acrescem, à acção da natureza, as razões do progresso.
Catástrofes Naturais em Portugal
Terramoto de 1755
O terramoto fez-se sentir na manhã de 1 de Novembro de 1755 às 9:30 ou 9:40 da manhã, dia que coincide com o feriado do Dia de Todos – os – Santos.
O epicentro não é conhecido com precisão, havendo diversos sismólogos que propõem locais distanciados de centenas de quilómetros. No entanto, todos convergem para um epicentro no mar, entre 150 a 500 quilómetros a sudoeste de Lisboa.
Devido a um forte sismo, ocorrido em 1969 no Banco de Gorringe, este local tem sido apontado como tendo forte probabilidade de aí se ter situado o epicentro em 1755. A magnitude pode ter atingido 9 na escala Richter.
Relatos da época afirmam que os abalos foram sentidos, consoante o local, durante entre seis minutos a duas horas e meia, causando fissuras enormes de que ainda hoje há vestígios em Lisboa.
O tsunami (consequência do terramoto)
Lisboa não foi a única cidade portuguesa afectada pela catástrofe. Todo o sul de Portugal, sobretudo o Algarve, foi atingido e a destruição foi generalizada.
Além da destruição causada pelo sismo, o tsunami que se seguiu destruiu no Algarve fortalezas costeiras e habitações, registando-se ondas com até 30 metros de altura.
As ondas de choque do sismo foram sentidas por toda a Europa e norte da África.